Não estou.
Apenas as mãos e a razão necessária ao trabalho.
Vou tentar não ceder como uma colega, a quem as olheiras não largam e cujos ossos já empurram a pele com violência.
Felizmente, e embora nem sempre isto se manifeste com a devida intensidade, este trabalho é fruto de uma grande paixão, que permite um sorriso sempre que a cabeça começa a pesar demais.
Um grande pedido de desculpas à "Joana", a quem ainda não pude dedicar a mais do que merecida atenção.
Até já.
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. Epílogo
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